domingo, 14 de julho de 2013 0 comentários By: Fredolento

Vídeos do Google mostram como a Terra mudou nos últimos 28 anos



Carolina Vilaverde 9 de maio de 2013




Os satélites que capturam constantemente imagens da Terra são uma poderosa fonte de informações sobre o nosso planeta. Eles são capazes de registrar ao longo do tempo todas as transformações – até aquelas que passam despercebidas pelos desatentos – pelas quais a Terra passa em sua superfície.

Agora imagine se alguém combinasse essas milhões de fotografias em pequenas montagens que permitem enxergar claramente essas mudanças? Essa é a ideia por trás do projeto “Timelapse”, do Google: visualizações impressionantes de como diferentes partes do globo mudaram durante os úlitmos 28 anos.

Entre as transformações mais nítidas, estão o desmatamento da Amazônia, o crescimento da cidade de Las Vegas nos Estados Unidos (no gif do começo do post), a morte do Mar de Aral e o surgimento de Dubai. Para conhecer mais sobre o projeto, dê uma olhada no site que reúne todas as visualizações.

O gif abaixo mostra o desmatamento da Amazônia:







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Abaixo 14 curiosidades sobre a morte:

  • Último sentido: Quando uma pessoa morre, a audição é o último sentido em fenecer. O primeiro costuma ser a vista, seguido do paladar, o olfato e o tato.
  • Consumido por enzimas: Aos três dias da morte, as enzimas digeridas em uma refeição começarão a devorar o corpo. As células fraturadas se converterão em comida para as bactérias vivas do intestino, as quais libertarão suficiente gás tóxico para inchar o defunto e forçar os olhos para que saiam das órbitas.
  • A saideira: Ao morrer, os homens ejaculam. Quando um homem falece, seu corpo entra em um estado de relaxamento muscular profundo que também afeta à vesícula seminal que descarrega seu conteúdo poucas horas após a morte. Por esta razão diz-se que os mortos ejaculam.
  • Três estatísticas difíceis de acreditar:
    • Comedores de Lápis: 100 pessoas morrem a cada ano engasgadas com lápis.
    • Rolha assassina: Há mais probabilidades de ser assassinado por uma rolha de uma garrafa que pela picada de uma aranha.
    • Maldição do canhoto: Mais de 2500 pessoas morrem anualmente porque são canhotas e utilizam ferramentas para destros.
  • Enterro caro:O funeral de Alexandro Magno na atualidade teria custado $600 milhões de dólares. Na época foi construída uma estrada do Egito a Babilônia para levar seu corpo.
  • Mais conservados: Hoje em dia a decomposição do corpo demora mais a acontecer devido aos conservantes dos alimentos que comemos.
  • Muita gente: Estima-se que 100 bilhões de pessoas já morreram desde que surgiram os humanos.
  • Sons nos panteões: Os sons que se ouvem em um cemitério, e que tanta mitologia criou, costumam proceder da combustão e explosão do gás metano acumulado dentro dos caixões.
  • Mortos vivos: Na Europa do século XIX existiam tantas evidências anedóticas de pessoas vivas que eram declaradas mortas erroneamente, que os cadáveres eram levados a "hospitais para mortos" onde eram vigiados à espera de sinais de putrefação.
  • O último suspiro: Quando o inventor Thomas Edison morreu em 1931, Henry Ford capturou seu último suspiro em uma garrafa.
  • Corpos turbinados: Os implantes de silicone explodem violentamente durante as incinerações e, em caso de serem sepultados, se corrompem junto ao corpo. Em ocasiões, ao exumar um caixão, podem-se descobrir objetos de todo tipo, como marca-passos.
  • Vagando no espaço: O criador de Star Trek, Gene Roddenberry, foi a primeira pessoa a ter suas cinzas em espalhadas no espaço.
  • Queimando gordura: A temperatura das incineradoras atinge os 1.000°C através do gás natural. Apesar desse alto nível de calor, são necessárias várias horas para completar uma cremação, ainda que também depende se o defunto é obeso, já que a gordura corporal entra em combustão mais facilmente.
  • Enterro ecológico: Uma empresa sueca chamada Promessa, pode dessecar seu corpo em nitrogênio líquido, pulverizá-lo com vibrações de alta freqüência, e selá-lo com pó resultante em um ataúde biodegradável elaborado com farinha de maizena. Afirmam que este enterro ecológico decompõe-se em 6 ou 12 meses.